Realizou-se Domingo, dia 23 de Setembro do ano 2012, o Encontro anual da Família QUINTAS, que decorreu num ambiente de grande alegria e fraterno convívio, como já é habitual.
Uma grande particularidade deste Encontro, ficou bem vincada, com clima do tempo que marcou este dia. Fortes chuvadas, acompanhadas de muito vento, estiveram ‘presentes’ durante quase todo o Encontro, prejudicando em parte, o convívio que desde início se costuma estabelecer nos espaços exteriores – adro da igreja e Jardins do edifício do restaurante. Apesar dessa contrariedade do clima, que não é humanamente dominável, pode dizer-se que o convívio geral não foi muito afectado, adaptando-nos a essa circunstância - ao obrigar a uma concentração dos familiares em espaços mais confinados, também contribuiu para um aprofundamento do relacionamento entre todos.
A ‘Estrutura’ do Encontro não teve alterações em relação aos realizados nos anos anteriores, não prejudicando no entanto, a sua especificidade. O V Encontro iniciou-se com a participação na missa dominical que teve lugar na Igreja de S. Paio de Merelim, seguindo-se a romagem à campa dos nossos progenitores comuns – o casal Quintas/ Monteiro, romagem também algo prejudicada pela intempérie. Como o convívio no adro da igreja foi aligeirado e reduzido por efeito do mau tempo, foi decidido partir mais cedo para o Restaurante em Tebosa. Dada a persistência do mau tempo, recolhemo-nos na sala grande do restaurante, conversando sobre tudo e todos, reportando nomeadamente a familiares presentes ou ausentes em Encontros anteriores.
O número de participantes este ano foi significativamente menor, quando comparado com os vários Encontros já realizados. É possível que a crise económica que estamos a suportar tenha dado uma grande contribuição para esta redução. Nas conversas ‘trocadas’, também se apercebia que outros factores podem ter a tal negativamente ‘ajudado’, tais como: o sentimento de que alguma rotina das várias partes do Programa , possa em geral, estar a ser instalada ; a percepção (errada em minha opinião) de que a participação de cada familiar, enquanto elemento singular ou colectivo já não estará a ser tão importante, por ter participado nos Encontros anteriores; dificuldades ou incompatibilidades com a agenda familiar de cada um ou sua família, ou mesmo por situações de doença que se deseja sejam ultrapassadas, etc. etc. O elencar alguns motivos ou factores que possam ter contribuído para a essa menor participação, nada tem a ver, com o rigoroso respeito pelas opções ou decisões individuais, mas podem ajudar a ‘organização’ a reflectir sobre aspectos que possam ficar no âmbito promoção do Encontro.
A ementa e respectivo serviço, correspondeu bem. A variedade das diferentes ‘parcelas’ que constituíram as ‘entradas’ pareceu até melhorada. O prato principal - vitela assada ou filetes de pescada - estava muito bem cozinhado e foi servido com a abundância desejada por cada um. O vinho da casa, tal como em anos anteriores, correspondeu muito bem. A sobremesa, especialmente dedicada aos ‘gulosos’ - doce é sempre doce – e o café , constituíram o habitual complemento agradável da refeição. Como sempre tem vindo a acontecer, durante a refeição, muitos elementos de cada mesa, visitam outras mesas, fortalecendo o convívio geral, contribuindo para uma cada vez maior e melhor aproximação entre familiares. O facto deste ano o almoço/banquete ter sido servido em sala ajustada ao numero de participantes, acabou por facilitar a comunicação e assim, todos se sentirem mais próximos.
O Encontro terminou pelas 18H00,com os habituais cumprimentos de despedida, com o propósito de realização do Encontro do próximo ano.
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